Mobilidade sustentável incentiva venda de carros elétricos e maior comercialização de energia elétrica

Mobilidade sustentável incentiva venda de carros elétricos e maior comercialização de energia elétrica

A mobilidade sustentável se tornou uma das apostas dos especialistas na luta contra o aquecimento global e as mudanças climáticas extremas pelas quais temos vivido. Sem ações concretas, as consequências serão preocupantes. E os veículos elétricos se apresentam como uma solução promissora já que geram menos resíduos poluentes.

Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), de janeiro a outubro deste ano, as vendas de veículos eletrificados – automóveis e comerciais leves elétricos híbridos (HEV), elétricos híbridos plug-in (PHEV) e elétricos totalmente a bateria (BEV) – chegaram a 27.097 unidades, um aumento de 74% sobre os emplacamentos do mesmo período do ano passado. Para os próximos 9 anos, a estimativa é de que a venda de veículos elétricos corresponda 75% das vendas globais.

Hoje, os carros elétricos correspondem a 2% da frota nacional. Até 2030, esse número deve variar entre 12% a 22%, de acordo com o estudo “O Caminho da Descarbonização do Setor Automotivo”, realizado pela Boston Consulting Group (BCG) e encomendado pela Anfavea, associação que reúne as fabricantes brasileiras.

Para atender a essa demanda, uma série de ações precisam ser adotadas para estimular o uso de EV’s, como a construção de novas estações públicas de carregamento desse tipo de veículo e o estímulo à transição energética.

Antenada às tendências mundiais e consciente da importância da mudança da matriz energética para fontes menos poluentes, a Vibra Energia vem se preparando para esse futuro próximo que visa à oferta integrada de energia (combustíveis líquidos, gás natural, energia elétrica e etanol). Até 2025, a Vibra pretende estar entre as 5 maiores comercializadoras de energia elétrica no mercado livre.

Atualmente, mais de 40% do total de energia do mercado livre é consumido por clientes B2B da Vibra. Em 2030, a comercialização de energia elétrica pela companhia deverá ser de três a quatro vezes maior.